É corriqueiro classificarmos o suor excessivo como hiperhidrose, sendo
uma doença que não tem uma origem bem definida. Entretanto, esta classificação
é baseada somente na descrição dada pelo paciente, não havendo medidas
diagnósticas sistemáticas para defini-las. Esta ausência de medidas
diagnósticas faz com que se crie a ideia de que a hiperhidrose é puramente um
problema envolvendo a quantidade de suor, enquanto, na verdade, é a alteração
no seu controle, no qual a necessidade de produção de suor é fortemente
desproporcional, uma diferença que é fortemente percebida pelos pacientes,
chegando a ser uma limitação para as atividades diárias e, portanto, um quadro
patológico.
Seja ele patológico ou não, o suor excessivo é fonte de desconforto
para muitos pacientes, trazendo diversos malefícios, entre eles: vergonha,
baixa autoestima, insegurança, perturbação da vida profissional e social dos
pacientes, estresse emocional, interferência nas atividades rotineiras,
infelicidade, entre outros.
Separamos algumas soluções para essa problemática: Cosmacol ELI (emoliente
multifuncional) – este ativo é um derivado de ácido lático, exibindo a maior
parte das características particulares deste, como a hidratação e efeito
queratolítico suave, homogeneizando o tom e a textura da pele.
Reach 301 (Sesquicloridrato de Alumínio) é um antiperspirante
de baixa irritabilidade, sendo assim, pacientes com peles mais sensíveis ou com
desconforto provocados por outros sais de alumínio, seu mecanismo de ação é
através da precipitação de metais com mucopolissacarídeos no ducto écrino, ocorrendo obstrução e necrose
passageira dos ductos secretores.
Deoplex – contém enzimas chamadas de hidrolase, desterase,
redutase e oxidase, sendo considerado um agente desodorante natural que elimina
maus odores causados pela transpiração. Suas enzimas promovem a bioconversão de
uma grande variedade de substâncias com mau cheiro em moléculas que não possuem
odor.