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Os consumidores necessitam de alegações de higiene das mãos e comprovação precisam ser mais transparentes, especialmente em torno do COVID-19, de acordo com a nova pesquisa encomendada pela consultoria cientifica TSG Consulting.

O estudo entrevistou 8.828 adultos do Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Espanha, onde os números foram ponderados para serem representativos de todos os adultos em cada país. 

As principais conclusões foram: 67% dos entrevistados disseram ter realizado a compra de antissépticos para as mãos ou desinfetante para as mãos em resposta ao covid-19, isso envolveu 83% dos entrevistados espanhóis (o mais alto) e 65% dos entrevistados nos EUA (o mais baixo). 70% comentaram que confiavam em afirmações feitas por produtos, no entanto 67% falaram que tiveram dificuldade par encontrar evidências de eficácia na embalagem do produto ou em descrições online, 81% gostariam que os dados que fundamentam as afirmações estivessem mais prontamente disponíveis nos sites de fabricantes ou varejistas online.

Na união europeia, os produtos de higiene de mãos podem ser classificados como cosméticos ou biocidas, dependendo da formulação e das alegações feitas. Isso pode ter um impacto significativo no posicionamento de um produto, rotulagem e apelo a diferentes grupos demográficos.

O COVID-19 ainda é uma parte de nossas vidas, e à medida que as pessoas voltam ao trabalho, atividades educacionais e de lazer a higiene das mãos continuará sendo uma prioridade, comentou Amy Burrows, chefe de biocidas e cosméticos da TSG.